A Proteção de Risco Digital é uma estratégia que as empresas utilizam para proteger suas informações, o que evita danos à sua reputação e à sua marca. Na era digital em que a sociedade vive, os dados valem ouro, por isso, devem estar bem seguros.
Vamos nos aprofundar nesse conceito para compreender sua importância na proteção de dados e como essa estratégia pode ser adotada por uma empresa para proteger suas informações.
O que é proteção de risco digital?
A Proteção de Risco Digital é uma abordagem abrangente para identificar, monitorar e tratar riscos digitais externos. Essa estratégia não se relaciona com o uso de antivírus ou softwares e sim visa analisar na internet tudo aquilo que mencione o nome ou a marca de uma empresa.
Em outras palavras, significa proteger o perímetro externo de um negócio, que vai além daquilo que ferramentas como o firewall, por exemplo, podem fazer. Essa abordagem ajuda a entender como os invasores olham uma empresa ‘pelo lado de fora’ e quais dados eles possuem.
Por que a proteção de risco digital é importante?
A proteção de risco digital é importante porque permite olhar para fora do mencionado perímetro. Um DRP (Digital Risk Protection) permite uma estratégia mais completa de cibersegurança porque identifica e mitiga riscos digitais externos.
Essa solução monitora dados da marca que podem estar expostos na internet, além disso, ela é capaz de remover conteúdos infratores antes que os mesmos impactem o negócio. A empresa pode monitorar conversas online que envolvam sua marca.
O vazamento de dados, furtos de credenciais e ataques Quishing (tipo de phishing que usa QR Code) são cada vez mais comuns e as soluções tradicionais de segurança ainda são importantes, porém, elas não são desenvolvidas para mitigar ataques além da área interna de uma organização. Daí surge a importância e necessidade de se usar uma solução DRP.
Como fazer a proteção digital?
Para fazer a proteção digital é preciso usar alguma das ferramentas DRP disponíveis no mercado. Essa solução é eficaz para coletar informações expostas na dark e deep web, porque permite fazer uma varredura no Google e em outros repositórios para buscar informações sobre a empresa e arquivos associados a ela na internet.
É fundamental identificar aquilo que a empresa tem do lado externo, seja site, comércio eletrônico e redes sociais e monitorar esses itens, do seguinte modo: verificar a existência de páginas falsas que levam o nome da empresa, se alguma pessoa mal intencionada se passa pela marca no Facebook, Instagram, etc.
É preciso identificar se não existe outro domínio se passando pela marca, se existem boletos e e-mails falsos disparados em nome da empresa. Todas essas questões podem ser monitoradas por um DRP.
Para fazer a proteção digital, é preciso atuar em três áreas: o mapeamento identifica quais ativos digitais estão expostos, monitoramento coleta e analisa os dados mapeados, e emite alertas e relatórios para ajudar na tomada de decisão e a mitigação é o conjunto de ações para conter uma ameaça.
Quais são os tipos de segurança digital?
A segurança em um ambiente virtual envolve dados, servidores, dispositivos digitais, programas e redes. Partindo disso, ela pode ser dividida em segurança de aplicativos, operacional, de rede e de nuvem.
Para adotar práticas de segurança digital é necessário conhecer as vulnerabilidades e falhas nas quais uma empresa está exposta. Além disso, é preciso contar com uma equipe de segurança da informação, para atuar com medidas preventivas.
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