O livro Ninguém é de Ninguém, psicografado por Zíbia Gasparetto por intermédio do espírito Lúcius, se tornou uma das obras espíritas mais famosas por tratar de um tema que ao mesmo tempo é sensível e popular: o ciúmes.
A visão espírita desse sentimento, tão comum e muitas vezes tão nocivo, fez com que muitas pessoas repensassem a forma com que lidam com seu relacionamento e com que tratam o seu cônjuge.
Por que a gente sente ciúmes?
A causa do ciúme pode ser resumida em três coisas: possessividade, egoísmo e orgulho. Ao nos imaginarmos como donos do nosso cônjuge, ao invés de parceiro, sentimos que ele nos deve obediência absoluta, e que ele não pode estar próximo de mais ninguém além de nós.
Esse é um sentimento extremamente perigoso, e que pode tanto levar como, também, já levou muitas famílias, como vemos no livro ninguém é de ninguém, a tragédias sem tamanho. O casamento, o namoro, qualquer tipo de relação, é uma parceria, e não uma relação de rei e servo.
Ciúmes é normal? Quando o ciúmes se torna prejudicial à relação?
Um grau leve de ciúme é normal, e é esperado que exista em um relacionamento saudável. Indica apego, e um sentimento de apreço e de receio de perder a pessoa amada, e pode até ajudar a manter o romance e os laços na relação.
No entanto, a partir do momento em que esse ciúme começa a causar desconforto, tristeza, irritação ou qualquer coisa do tipo, é nesse momento que ele se torna nocivo e você deve refletir sobre ele, e buscar se livrar desse sentimento.
O ciúme na visão espírita: Ele é prejudicial?
O espiritismo vê uma dose saudável de ciúme como algo normal quando você está em um relacionamento amoroso com alguém. Porém, um ciúme doentio pode ser sinal de pendências de vidas passadas, traumas que devem ser superados em prol da sua evolução espiritual.
Isso é especialmente verdade quando se torna aquele “ciúme delirante”, onde a pessoa dominada por esse sentimento começa a criar cenários, situações, que não são reais, verdadeiros delírios – delírios esses que podem ser justamente as situações que a causaram trauma em uma outra vida.
Como superar o ciúme?
O principal meio de superar o ciúme é entender que o seu parceiro não é sua propriedade – ele é, justamente, seu parceiro, a pessoa que está ali para te apoiar, para te amar, e para passar essa encarnação junto de você.
Um relacionamento deve ser sempre uma relação de cumplicidade, nunca de subserviência, e tudo deve ser sempre conversado e analisado – inclusive situações que podem ter causado ciúme. O diálogo sempre evitará que problemas surjam.
Onde comprar livros espíritas?
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Manter o relacionamento saudável é de máxima importância, não só para o seu bem estar, mas também para o do seu parceiro. Não deixe um sentimento feito o ciúme estragar a sua relação e a sua vida, não deixe que o ciúme transforme em uma memória triste aquilo que você pode ser um futuro belo.